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No ano de 1792 a Rainha D. MARIA I faz uma escritura de renda sobre os terrenos da Taboeira, a favor de Manuel Domingos Pereira Barros, de Moncarapacho.
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No ano de 1794, a Rainha D. MARIA I, faz uma doação ao Juiz Desembargador das Alfândegas do Algarve, de seu nome, João Vidal da Costa e Sousa, dos terrenos da TABOEIRA, com retroactividade a 1599.
Tal oferta é referente ao cumprimento de 25 anos de serviço prestado, tendo entre várias clausulas a seguinte:
"...para si e seus sucessores ..."
Tal doação é comprovada por Carta Régia, datada de 1794, e por decreto de Sesmarias de 26 de Setembro de 1794.
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Corria o ano de 1875 e após sucessivas gerações, da referida família, os "Terrenos da Taboeira", foram vendidos a um capitão do exercito, que faleceu passado pouco tempo, ficando, os terrenos, a pertencer a seu filho Lourenço Martins de Barros.Após a morte de Lourenço Martins de Barros, a sua viuva, deixa os referidos terrenos a um sobrinho.
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Em 26 de Janeiro de 1988, Francisco Candeias compra todos os direitos referente aos citados "Terrenos da Taboeira" cuja compra deriva de uma decisão, sentença judicial, à viúva do referido sobrinho de Lourenço Martins de Barros.